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| Briga generalizada que resultou na morte de torcedor do Cruzeiro em março de 2022 — Foto: Reprodução |
Segundo o processo, Yuri enviou um vídeo por meio de seus advogados no qual admite participação direta no crime. Na sentença, o magistrado destacou que o acusado usou sua posição dentro da organizada para estimular violência, algo completamente distante do que deveria ser o espírito do futebol: paixão, rivalidade saudável e respeito.
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Tentativa de homicídio e agravantes
Além da morte do torcedor cruzeirense, o mesmo ataque deixou um motociclista gravemente ferido, embora ele tenha sobrevivido. A Justiça classificou o caso como tentativa de homicídio por motivo torpe, ressaltando que a vítima não teve chance de defesa. A prisão, inicialmente temporária, passou a preventiva — mas Yuri seguiu foragido.
Como aconteceu o crime
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| Rodrigo Marlon, de 25 anos, morreu após ser baleado durante briga entre torcidas do Atlético-MG e Cruzeiro — Foto: Redes Sociais |
Rodrigo, a vítima fatal, chegou a ser socorrido e levado ao Hospital João XXIII, mas não resistiu. Sua mãe, Marinete Caetano, contou à TV Globo que a família nunca aprovou a presença do jovem em torcidas organizadas.
Opinião do Galo 360
Torcida organizada tem força enorme, mas precisa ser exemplo. Violência não representa o Atlético-MG, não representa Minas e não representa o futebol.


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