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Jogadores do Godoy Cruz comemoram gol de Santino Andino sobre o Atlético na Arena MRV, pela Sul-Americana |
Godoy Cruz, que sonha com feito inédito na Sul-Americana
O Atlético entra em campo nas oitavas de final da Copa Sul-Americana com a missão de sustentar a vantagem conquistada no jogo de ida diante do Godoy Cruz.
O rival argentino, apesar de competitivo, ainda carrega um histórico modesto em torneios internacionais e nunca conseguiu alcançar as quartas de final, seja na Libertadores ou na própria Sul-Americana.
Fundado na região de Mendoza, o Godoy Cruz participou da Copa Libertadores em cinco edições: 2011, 2012, 2017, 2019 e 2024.
Em duas ocasiões (2011 e 2012), foi eliminado ainda na fase de grupos. Já em 2024, parou logo na segunda fase preliminar.
As melhores campanhas ocorreram em 2017 e 2019, quando chegou às oitavas, mas acabou eliminado por brasileiros: primeiro pelo Grêmio e depois pelo Palmeiras.
Na Copa Sul-Americana, esta é apenas a terceira aparição do clube. A estreia aconteceu em 2011, quando caiu nos pênaltis para o Universitario, do Peru, nas oitavas de final.
Três anos depois, em 2014, não passou da segunda fase após duas derrotas para o River Plate.
Agora, em 2025, o “Expresso” voltou a animar sua torcida com uma campanha sólida na fase de grupos: líder invicto da chave D, com 12 pontos, superando até mesmo o favorito Grêmio.
Com esse retrospecto, o confronto contra o Atlético representa mais do que uma vaga nas quartas: trata-se da chance de o Godoy Cruz escrever a maior página de sua história no cenário continental.
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