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Fotos: Divulgação - Atlético |
Apesar de um momento turbulento nos bastidores, o Atlético encerrou a janela de transferências com cinco contratações de peso.
Sem nomes "galácticos", a diretoria optou por uma estratégia inteligente: buscar jogadores versáteis e multifuncionais para dar mais profundidade ao elenco e as ferramentas necessárias ao futuro técnico.
O objetivo é claro: reverter o cenário e "salvar" a temporada.
Em vez de apostar em um único craque de alto custo, o Galo buscou atletas com características de "encaixe", capazes de fortalecer o time em diferentes setores e, acima de tudo, elevar a competitividade interna.
O "Pacotão" Alvinegro: Quem são e como jogam os reforços do Atlético
Alexsander (O Polivalente): Volante de origem, ele também pode atuar no meio-campo. Sua chegada promete dar mais força, qualidade na saída de bola e habilidade para conduzir a bola do campo de defesa para o ataque.
Reinier (O Criativo): Meia-atacante com grande capacidade de infiltração, ele é um especialista no último passe e tem um bom chute de média distância. Uma peça-chave para aumentar a criatividade ofensiva.
Biel (O Veloz): Um ponta ambidestro que traz à tona o drible em alta velocidade. É a aposta ideal para quebrar defesas fechadas e criar oportunidades no um contra um.
Dudu (A Experiência): Atacante de lado de campo, ele traz a bagagem de grandes títulos e uma liderança essencial para o vestiário. Uma injeção de experiência e mentalidade vencedora para o grupo.
Ruan Tressoldi (A Aposta Futura): Zagueiro com grande potencial, Ruan chega para ser lapidado com calma. Atualmente em recuperação de lesão, é um investimento a longo prazo para dar solidez e segurança à defesa na reta final do ano.
Análise: Um Elenco para o Novo Técnico
A janela de transferências do Atlético foi pragmática e inteligente. Ciente da necessidade de um novo comandante, a diretoria não fez uma aposta única, mas sim entregou um leque de opções.
O novo elenco tem peças para variar esquemas táticos, do 4-3-3 ao 4-2-3-1, sem perder a intensidade. É um grupo mais robusto e versátil, pronto para ser moldado pelas mãos do próximo treinador.
A missão de “salvar o ano” agora dependerá da capacidade do novo técnico, Jorge Sampaoli de transformar esse “pacotão” de bons jogadores em um grande time.
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