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Caio Paulista em ação durante Bolívar x Atlético-MG, confronto da Sul-Americana Imagem: Pedro Souza / Atlético |
Apesar de ter aberto uma vantagem de 2 a 0 e de ter tido um jogador a mais, o Galo não conseguiu segurar a pressão do Bolívar na altitude de La Paz e viu a vitória escapar nos minutos finais, resultando em um empate por 2 a 2.
Atlético-MG empata com o Bolívar na altitude de La Paz em jogo da Sul-Americana
O Clube Atlético Mineiro viu a vitória escapar das mãos no jogo de ida das quartas de final da Sul-Americana. O Galo vive uma fase. Como meu amigo sempre diz: " Eu estou vivendo uma Frase". Frase? O trem está tão feio que prefiro frase. Falando em frase ou fase.
• Lyanco precisa urgentemente de um Pai de Santo. Pai de Santo da Pequena Área.
• Os jogadores do Atlético-MG estão jogando na altitude já faz tempo. Arena MRV é que o diga.
Na altitude de La Paz, lá vem essa tal de altitude. As baladas na altitude será que alguém sente, o Galo chegou a abrir 2 a 0 e teve um jogador a mais, mas cedeu o empate por 2 a 2 ao Bolívar.
O resultado deixa a decisão em aberto para a partida de volta, na próxima semana, na Arena MRV.
O Atlético-MG surpreendeu no primeiro tempo, controlando a posse de bola e explorando os contra-ataques. Aos 44 minutos, Alexsander abriu o placar. Já nos acréscimos, Vitor Hugo fez 2 a 0 em um belo lance de bola parada.
No segundo tempo, a situação do Galo Mineiro parecia ainda mais confortável após a expulsão de Gariglio, do Bolívar, aos 7 minutos. Porém, a equipe boliviana não se entregou e, mesmo com um a menos, foi para cima. Robson Matheus e Romero, de pênalti, marcaram os gols do empate.
O resultado frustrante obriga o Atlético-MG a vencer a partida de volta em casa para avançar para as semifinais. A partida decisiva será na próxima quarta-feira, 24, às 19h (de Brasília).
OPINIÃO ALVINEGRA
O Atlético-MG parecia ter o controle do jogo em suas mãos. Abrir 2 a 0 fora de casa, na temida altitude de La Paz, e ainda por cima ficar com um jogador a mais é uma situação de sonho para qualquer equipe.
No entanto, o que se viu foi um apagão do Galo, uma falta de ambição impressionante que permitiu a reação do Bolívar.
A equipe boliviana, mesmo em desvantagem numérica, mostrou uma garra e uma resiliência que faltaram ao time brasileiro no segundo tempo. O resultado é um reflexo direto da falta de mentalidade vencedora em momentos cruciais. A sorte do Atlético-MG é que a decisão da vaga será em casa, na Arena MRV, mas a atuação serve de alerta para os desafios que virão.
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